Quando eu tinha 16 anos, trabalhei numa micro empresa, no ramo da metalurgia. Éramos em dois funcionários, mais o filho do patrão.
Meu companheiro de trabalho tinha 18 anos. Era um boa praça, um falastrão que gostava de contar histórias dos seus amigos da vila onde morava.
Certo dia, após um ano trabalhando juntos, me confidenciou que fumava maconha. Chegou a me mostrar a erva. Disfarcei para me comportar como numa situação normal, contudo não via a hora de estar longe dele. Fiquei assustado. Inconformado, mesmo. Como poderia o meu colega de trabalho, uma pessoa que eu admirava, ser maconheiro? Um criminoso?
Aos poucos fui descobrindo que era mais comum do que eu sequer imaginava. Na faculdade mesmo, com a identidade de policial omitida, colegas da sala comentavam comigo sobre o uso de drogas, sobretudo a maconha, com a mesma naturalidade com que falavam das notícias que ouviam na rádio CBN, que tínhamos a obrigação de acompanhar para produzir os boletins nas aulas de rádio, do professor Márcio Bernardes.
Uma das colegas, era uma morena alta, morava no Morumbi, há algumas quadras da faculdade. Vinha de casa fumando seu baseado. Sempre me escolhia para fazer os trabalhos. Na verdade, por eu ser o mais velho da classe, acho que ela sentia confiança para confidenciar que não tinha condições de fazer nada, porque estava "muito loca".
Anos depois soube que, apesar de formada em jornalismo e publicidade, tinha ido morar em São Tomé das Letras/MG, com um maluco, e vivia da mesada dos pais para sustentar ambos.
Na última quarta-feira (14/7), o jornal Folha de S. Paulo divulgou em letras garrafais, no caderno Cotidiano: "Cientistas top fazem carta pró-maconha". O texto relatou a defesa de dois jovens diretores da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC), que defendem mudanças na lei para evitar a prisão de quem planta a erva para não alimentar os traficantes de drogas.
Observem o quanto a imprensa faz campanha a favor da maconha. Claro que se escondem na função de informar, mas percebe-se o quanto demonstram sua parcialidade. E fato.
Confesso que, por ser um policial de carreira, nem sou tão radical contra a maconha, como alguns colegas gostariam que eu fosse. Não que eu seja simpático à maconha ou aos maconheiros, mas por entender que é uma decisão muito particular. E como decidir sobre tomar uma cerveja ou uma cachaça. Qual é menos prejudicial?
O que a gente não pode omitir é que, enquanto ficam discutindo a liberação e a descriminalização do uso da maconha, a droga da ignorância ronda nossas escolas, a saúde pública é desdenhada e, não bastando os problemas já existes na segurança, ainda vamos legalizar mais um abismo para esta geração se afundar.
Achei um vídeo na internet com imagens do cantor Gilberto Gil, com o título "Efeitos da maconha". Como nosso ex-ministro sempre teve simpatia pela erva maldita e nunca fez questão de esconder de ninguém, postei aqui.
Meu companheiro de trabalho tinha 18 anos. Era um boa praça, um falastrão que gostava de contar histórias dos seus amigos da vila onde morava.
Certo dia, após um ano trabalhando juntos, me confidenciou que fumava maconha. Chegou a me mostrar a erva. Disfarcei para me comportar como numa situação normal, contudo não via a hora de estar longe dele. Fiquei assustado. Inconformado, mesmo. Como poderia o meu colega de trabalho, uma pessoa que eu admirava, ser maconheiro? Um criminoso?
Aos poucos fui descobrindo que era mais comum do que eu sequer imaginava. Na faculdade mesmo, com a identidade de policial omitida, colegas da sala comentavam comigo sobre o uso de drogas, sobretudo a maconha, com a mesma naturalidade com que falavam das notícias que ouviam na rádio CBN, que tínhamos a obrigação de acompanhar para produzir os boletins nas aulas de rádio, do professor Márcio Bernardes.
Uma das colegas, era uma morena alta, morava no Morumbi, há algumas quadras da faculdade. Vinha de casa fumando seu baseado. Sempre me escolhia para fazer os trabalhos. Na verdade, por eu ser o mais velho da classe, acho que ela sentia confiança para confidenciar que não tinha condições de fazer nada, porque estava "muito loca".
Anos depois soube que, apesar de formada em jornalismo e publicidade, tinha ido morar em São Tomé das Letras/MG, com um maluco, e vivia da mesada dos pais para sustentar ambos.
Na última quarta-feira (14/7), o jornal Folha de S. Paulo divulgou em letras garrafais, no caderno Cotidiano: "Cientistas top fazem carta pró-maconha". O texto relatou a defesa de dois jovens diretores da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC), que defendem mudanças na lei para evitar a prisão de quem planta a erva para não alimentar os traficantes de drogas.
Observem o quanto a imprensa faz campanha a favor da maconha. Claro que se escondem na função de informar, mas percebe-se o quanto demonstram sua parcialidade. E fato.
Confesso que, por ser um policial de carreira, nem sou tão radical contra a maconha, como alguns colegas gostariam que eu fosse. Não que eu seja simpático à maconha ou aos maconheiros, mas por entender que é uma decisão muito particular. E como decidir sobre tomar uma cerveja ou uma cachaça. Qual é menos prejudicial?
O que a gente não pode omitir é que, enquanto ficam discutindo a liberação e a descriminalização do uso da maconha, a droga da ignorância ronda nossas escolas, a saúde pública é desdenhada e, não bastando os problemas já existes na segurança, ainda vamos legalizar mais um abismo para esta geração se afundar.
Achei um vídeo na internet com imagens do cantor Gilberto Gil, com o título "Efeitos da maconha". Como nosso ex-ministro sempre teve simpatia pela erva maldita e nunca fez questão de esconder de ninguém, postei aqui.
libera logo se nao vai ter mais morte pode tambem pensar como lucro para o brazil vai poder ter jente vendendo vai diminui muito a pobreza libera logo isso eu tenho 15 anos ja fumo dez do 13 eai qq voçe penssa nao sou viciado fumo quando eu quero se tivesse 18 anos nao sai ia bebado por ai matando jente acoolizado no carro pense ben nisso podia achar soluçao com mais lucro parra o brazil asim vc pode pensar mais libera logo tem pessoua q fuma mais tyem medo de fuma pq os pulicias passa vc tem q joga forra isso e hum abisurdo se fosse liberada no bar podia vender poia fumar na rua trnquilo sem pessoua enchendo o saco pensando q nois vai roba-la libera logo isso porra?
ResponderExcluirO Gurii teem toda a Razãoo,a maconha naum mata ninguemm ..libera logo essa merda..quantas pessoas sai por aii matando por causa do alcool??? muitass
ResponderExcluiragora me diz quantoas pessoas que fumam maconha matam pessoas por aii ??
A maconha é menos prejudicial que o cigarro e certas bebidas alcoolicas..Se tivessem rouvando a policia só prendia .mais se tivesse fumando ele batemm na gente..pra que isso ??? sendo que a gente sustenta o propio vicio..e quanto os vagabundo chinelão roubam..Vão se preocupa com os Vagabundos que matam os outro por aii que vivem roubandoo
Merda nda.....
ExcluirLibera sin......
Mais vamos pagar mais kro pelo baseado viu....
Flw
Maconha é só um relaxante. Não existe overdose, não se entra em coma, não acontece crise de abstinência e quem está sob o efeito (da felicidade) não mata ninguém nem briga com ninguém. Essa erva nem ressaca dá! Tem gente inocente morrendo à tôa!!! E ao mesmo tempo que liberarem tem que haver uma política de controle maior sobre a comercialização do álcool, droga maldita!
ResponderExcluirpara!!!!o mundo ta virando de cabeça pra baixo mesmo...onde nos vamos parar, daqui a pouco vão querer liberar o craque e a cocaína...não admito que libere a maconha não quero ir para uma praça com minha familia e ter que sentir aquele cheiro horrorso que ja pude presenciar em alguns locais publicos, quer fumar, fuma na sua casa com sua mãe querida do seu lado pra ver se ela acha bom. que Brasil é esse, valores se invertendo, o certo ficando errado e o errado certo.
ResponderExcluirA maconha já esta fazendo mal para os seus neurônios.Bando de drogados que querem liberar a maconha, não sabem nem escreve porra?
ResponderExcluirTinha que se esses analfabetos sem um pouco de cultura para asceita a liberação da maconha.
kkkkk, a ignorância não é dos maconheiros o ultimo critico ao corrigir a ortografia dos outros cheio de erros ortograficos também, a liberação da maconha é apoiada por pessoas influentes e bem informadas a respeito, bom nos só queremos fumar com segurança assim como vc6 fumam essa porcaria de cigarro e quem fuma maconha gosta de fumar separado na paz e não fariam isso em um local lotado.
ResponderExcluir"conheça depois crie seus conceitos depois critiquem" caso contrario vc é so um preconceituoso idiota, medíocre e ignorante. #fikaadica
Sou mãe de um viciado em maconha, não concordo que meu filho tenho nenhum tipo de vicio, chorei muito ao saber que ele estava fumando, como tambem choraria em saber se ele fosse um alcolatra, não sou a favor de nenhum tipo de droga, lamento muito que muitas pessoas achem q precisam de um baseado para serem feliz ou se sentirem bem, mesmo não concordando, acho que deve ser legalizada sim, pois até quanto vão deixar o usuarios de maconha enriquecerem os traficantes que estão por ia de mãos dadas cm o corruptos acabando com nossas vidas.
ResponderExcluirDizem que uma droga atrai a outra mais pra ser bem direta r perreco essa fita ai moro emuma boca em que todos. usam e nunca tive. vontadadé. fumar pois acho que tem que libera tudo escondido e mais gostoso kkkk e liberano nao vai ter mais graça fica meu lamento a que
ResponderExcluirm crítica kkkkk viva o banza