O termo "do Paraguai" ficou popularizado por aqui para se referir à falta de autenticidade, em virtude de o país vizinho vender produtos similares aos originais e de qualidade duvidosa. Então, ouve-se, por exemplo, "japonês do Paraguai", sobre nisseis, sunseis e yonseis que trazem características mais brasileiras que orientais, entre outros.
Ontem esteve em visita à cidade de São Paulo o que a mídia está tratando como uma das sensações da Copa do Mundo de 2010: a musa do Paraguai, Larissa Riquelme.
Ela ganhou notoriedade ao repetir a promessa feita pelo técnico da Argentina Diego Maradona, de ficar sem roupas em praça pública, caso o seu país fosse campeão mundial.
Embora também ache a paraguaia uma bela mulher, não entendi o estardalhaço feito pela imprensa e pelos internautas brasileiros, já que não faltam mulheres bonitas em nosso país.
Ontem esteve em visita à cidade de São Paulo o que a mídia está tratando como uma das sensações da Copa do Mundo de 2010: a musa do Paraguai, Larissa Riquelme.
Ela ganhou notoriedade ao repetir a promessa feita pelo técnico da Argentina Diego Maradona, de ficar sem roupas em praça pública, caso o seu país fosse campeão mundial.
Embora também ache a paraguaia uma bela mulher, não entendi o estardalhaço feito pela imprensa e pelos internautas brasileiros, já que não faltam mulheres bonitas em nosso país.
Contudo, o que mais me entristece é essa comercialização da mulher, que fabrica musas do dia pra noite e alimenta ilusões.
Esse devaneio pelo sucesso repentino provoca a corrida em busca do corpo perfeito, evolui para prostituições e deságua em casos como o de Eliza Samudio: Drogas, orgias e mortes prematuras.
Está na hora, ou melhor, passou da hora de a sociedade reavaliar o papel da imprensa e recusar essa promoção de falsos valores, que atendem apenas aos interesses de uma maioria frustrada e certamente alimentarão futuras novas tragédias.
Esse devaneio pelo sucesso repentino provoca a corrida em busca do corpo perfeito, evolui para prostituições e deságua em casos como o de Eliza Samudio: Drogas, orgias e mortes prematuras.
Está na hora, ou melhor, passou da hora de a sociedade reavaliar o papel da imprensa e recusar essa promoção de falsos valores, que atendem apenas aos interesses de uma maioria frustrada e certamente alimentarão futuras novas tragédias.
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