O destino da nossa sociedade é determinado a partir das atitudes individuais das pessoas, porém órgãos formadores de opinião podem e interferem nessas atitudes.
Recentemente a imprensa deu destaque, maior que o caso exigia, a uma estudante da Uniban (Universidade Bandeirante de São Paulo) que, de caso pensado ou não, foi “estudar” trajando um vestido de tamanho inferior ao que seu suculento corpanzil exigia. O resultado, todos já sabem. Houve protestos dos colegas e o caso foi parar até no programa Fantástico, da Rede Globo.
Dias depois, com o sucesso meteórico que alcançou, nos intervalos das entrevistas que passou a conceder quase que diariamente, era assediada por pessoas que queriam pegar carona na sua fama repentina. Então, ficou mais fácil ainda para dar vasão ao seu sonho de Cinderela. Ganhou roupas, aplique no cabelo, cirurgia plástica e, enfim, fez uma reforma geral.
Acabei de ler no jornal que ela desfilou no carnaval carioca com um modelo parecido com o que lhe deu a notoriedade e sem a peça íntima de baixo que, segundo chegaram a dizer na ocasião, ela já não usava no episódio da faculdade.
São essas “celebridades repentinas” que motivam jovens e até senhoras ao sacrifício - às vezes da própria vida – em busca do corpo perfeito e da fama.
Precisamos entender esse fenômeno que faz a mídia promover anônimas para fabricar musas. Falta de assunto tenho certeza que não é. E depois, posso garantir que - melhores que essas siliconadas e com pernas parecidas as dos jogadores de futebol – nos quartéis, delegacias e guardas municipais temos aos montes. Com maiores vantagens: são cultas, éticas, disciplinadas e com atividade social muito mais relevante.
A música “Apenas um Policial”, de Serginho Meriti e Rodrigo Leite, que estará no meu próximo CD tem uma frase que diz: “Pra manter a ordem não depende só de mim, cada um tem seu papel”.
A mesma mídia que exige e cobra melhores resultados dos órgãos de segurança do país também tem que fazer a sua parte.
Recentemente a imprensa deu destaque, maior que o caso exigia, a uma estudante da Uniban (Universidade Bandeirante de São Paulo) que, de caso pensado ou não, foi “estudar” trajando um vestido de tamanho inferior ao que seu suculento corpanzil exigia. O resultado, todos já sabem. Houve protestos dos colegas e o caso foi parar até no programa Fantástico, da Rede Globo.
Dias depois, com o sucesso meteórico que alcançou, nos intervalos das entrevistas que passou a conceder quase que diariamente, era assediada por pessoas que queriam pegar carona na sua fama repentina. Então, ficou mais fácil ainda para dar vasão ao seu sonho de Cinderela. Ganhou roupas, aplique no cabelo, cirurgia plástica e, enfim, fez uma reforma geral.
Acabei de ler no jornal que ela desfilou no carnaval carioca com um modelo parecido com o que lhe deu a notoriedade e sem a peça íntima de baixo que, segundo chegaram a dizer na ocasião, ela já não usava no episódio da faculdade.
São essas “celebridades repentinas” que motivam jovens e até senhoras ao sacrifício - às vezes da própria vida – em busca do corpo perfeito e da fama.
Precisamos entender esse fenômeno que faz a mídia promover anônimas para fabricar musas. Falta de assunto tenho certeza que não é. E depois, posso garantir que - melhores que essas siliconadas e com pernas parecidas as dos jogadores de futebol – nos quartéis, delegacias e guardas municipais temos aos montes. Com maiores vantagens: são cultas, éticas, disciplinadas e com atividade social muito mais relevante.
A música “Apenas um Policial”, de Serginho Meriti e Rodrigo Leite, que estará no meu próximo CD tem uma frase que diz: “Pra manter a ordem não depende só de mim, cada um tem seu papel”.
A mesma mídia que exige e cobra melhores resultados dos órgãos de segurança do país também tem que fazer a sua parte.
Parceiro, sou seu fã já algum tempo, o respeito e amizade entre nós nos permite estar sempre em contato, li e aprovo totalmente sua opinião, porém, existe um outro assunto que gostaria de expor para que você possa julgar e quem sabe até me ajudar. É sobre a proposta do Cmt G em mudar o nome da Polícia Militar para "FORÇA PÚBLICA" baseado nos art 12 e 13 da Declaração do Direitos do Homem e do Cidadão, ou seja, está sendo dado interpretação errônia a esses artigos, pois lá diz que deve exitir uma "Força Pública" para manter a ordem e tranquilidade no Estado, trocando em miúdos, há a necessidade de uma entidade pública com o poder de reprimir o crime e manter a ordem no Estado e não que essa entidade tenha que se chamar "Força Pública". Vopu mais além, o nosso dignissímo Cmt G diz que essa mudança é para fazer homenagem e manter a tradição. Cá entre nós, a história é bem clara no que se refere ao nome "Força Pública", pergunte a qualquer cidadão que viveu nesse época qual era a força policial mais querida no Estado e como era visto a tal "Força Pública". Cabe aqui uma as seguintes pergunta: Com essa troca de nome os crimes irão diminuir? qual o benefício que essa troca irá trazer para os integrantes da Poícia Miliar e para a sociedade Paulistana. Companheiro já passamos por muitas repressões monetárias do governo e essa tal troca de nome é mais uma delas, pois se for tirado a designação Militar da entidade o governo não será obrigado a cumprir a PEC 300 e outros projetos que estão em andamento no meios parlamentares. Peço sua ajuda para que possamos juntos frustar mais essa deslavada afronta aos direitos do homem e cidadão Policial Militar.
ResponderExcluirconto contigo ! abraços
Prezado companheiro,
ResponderExcluirAcho democrático que seja feito um plebiscito interno na corporação para defnir a mudança ou não.
Para que o tema possoa ser melhor dabatido, vou fazer uma postagem sobre ele.
Grande abraço.
Olá amigo Lago, como sempre, mais um artigo muito oportuno. Aqui entre nós, realmente a imprensa prioriza futilidades ao invés de questões mais relevantes. Seu exemplo é perfeito. Tomei a liberdade de republicar seu artigo em nosso site www.reportercidadao.com Abraço e parabéns
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