Ontem falei com meu amigo Cabo Clayton. Trabalhamos juntos em 2007, na Diretoria de Ensino . Atualmente está em Jundiaí.
Quem vê o Clayton fardado, na sua atividade profissional, não imagina o quanto aquela imagem de marrento se transforma em sensibilidade quando está se ocupando da sua arte. Veja bem, me refiro a imagem, pois, na verdade, trata-se de uma pessoa de fácil relacionamento, desde que as regras de boa convivência sejam respeitadas, claro. Comigo também sempre foi assim.
Mas, o que gostaria de dizer é exatamente do seu talento nas artes plásticas.
Certa vez sugeri uma melhora na sala em que trabalhávamos e cada um se voluntariou em trazer algo para benfeitoria do nosso ambiente. O Clayton doou um quadro de seu acervo para decoração. Foi aí que tive acesso a sua obra.
Percebi que ele era comedido na divulgação delas, pois, como eu também sei, artistas costumam ficar com muita facilidade na alça de mira. Todavia, entendo que deveria existir uma cultura de incentivo as atividades artísticas na corporação, pois elas humanizam muito mais a nossa tropa. E não falo isso legislando em causa própria, pois, como sabem, não mais estou no serviço ativo e posso dedicar-me exclusivamente a minha carreira, como tenho feito.
Estou com boa expectativa em relação aos nossos Comandante e Subcomandante PM, que tem buscado a aproximação da tropa e inovando positivamente na forma de comandar. Certamente já entraram para história da Corporação por essas novidades, sobretudo as que se referem ao mundo digital.
Fiquei sabendo que a Retreta mudou de horário; agora é ao meio dia, e está “bombando”. No antigo horário, as sextas-feiras no final do expediente, pouca gente que passava na frente do QCG, em direção ao metrô, parava.
Fica aqui a minha sugestão: Por que não organizar eventos culturais naquele mesmo local e dar oportunidade a policiais talentosos, como o Cabo Clayton, de exporem a sua arte? Melhor ainda, poderia convidar profissionais da área de segurança de outras instituições; públicas e privadas, e ainda promover a integração entre ambos.
Tenho certeza que a população vai gostar de saber que nossos policiais não são tão insensíveis, como alguns dizem.
Quem vê o Clayton fardado, na sua atividade profissional, não imagina o quanto aquela imagem de marrento se transforma em sensibilidade quando está se ocupando da sua arte. Veja bem, me refiro a imagem, pois, na verdade, trata-se de uma pessoa de fácil relacionamento, desde que as regras de boa convivência sejam respeitadas, claro. Comigo também sempre foi assim.
Mas, o que gostaria de dizer é exatamente do seu talento nas artes plásticas.
Certa vez sugeri uma melhora na sala em que trabalhávamos e cada um se voluntariou em trazer algo para benfeitoria do nosso ambiente. O Clayton doou um quadro de seu acervo para decoração. Foi aí que tive acesso a sua obra.
Percebi que ele era comedido na divulgação delas, pois, como eu também sei, artistas costumam ficar com muita facilidade na alça de mira. Todavia, entendo que deveria existir uma cultura de incentivo as atividades artísticas na corporação, pois elas humanizam muito mais a nossa tropa. E não falo isso legislando em causa própria, pois, como sabem, não mais estou no serviço ativo e posso dedicar-me exclusivamente a minha carreira, como tenho feito.
Estou com boa expectativa em relação aos nossos Comandante e Subcomandante PM, que tem buscado a aproximação da tropa e inovando positivamente na forma de comandar. Certamente já entraram para história da Corporação por essas novidades, sobretudo as que se referem ao mundo digital.
Fiquei sabendo que a Retreta mudou de horário; agora é ao meio dia, e está “bombando”. No antigo horário, as sextas-feiras no final do expediente, pouca gente que passava na frente do QCG, em direção ao metrô, parava.
Fica aqui a minha sugestão: Por que não organizar eventos culturais naquele mesmo local e dar oportunidade a policiais talentosos, como o Cabo Clayton, de exporem a sua arte? Melhor ainda, poderia convidar profissionais da área de segurança de outras instituições; públicas e privadas, e ainda promover a integração entre ambos.
Tenho certeza que a população vai gostar de saber que nossos policiais não são tão insensíveis, como alguns dizem.
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