quinta-feira, 30 de julho de 2009
Papéis de parede da Rota
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Ô, Bombeiro, é Fogo!
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Amizade entre Praça e Oficial
Ao grande amigo, Coronel Ramirez, os meus votos de melhoras. As lições que aprendi com o senhor de humildade, respeito ao próximo e generosidade estão gravadas em minha mente e no meu coração.
Na reunião: "Aqui você é general!
Cel Ramirez e Kátia, sua esposa, após meu show no Teatro Oscar Nyemaier, em Curitiba/PR.
terça-feira, 21 de julho de 2009
História da Rota
Com o advento da República o então Corpo Policial Permanente foi, em 1º de dezembro de 1891, dividido em quatro Corpos, passando a denominar-se Força Pública, momento em que o batalhão foi chamado de 1º Corpo Militar de Polícia, cuja missão era manter a tranqüilidade, auxiliar a justiça e defender as Instituições Republicanas.
Após inúmeras denominações, passou a ostentar, a partir de 15 de dezembro de 1975, seu nome atual. 1º Batalhão de Polícia de Choque Tobias de Aguiar.
Marcando, desde a sua criação, a história desta nação, este Batalhão teve seu efetivo presente em inúmeras operações militares, sempre com participação decisiva e influente, demonstrando a galhardia e lealdade de seus homens, podendo ser citadas , dentre outras, as seguintes campanhas de Guerra:Campanha do Paraná, em 1894, conhecida como Revolta da Armada, quando defendeu a República dos Federalistas, avançando de Itararé – interior de São Paulo – até Curitiba – Paraná;Questão dos Protocolos, em 1896, quando defendeu a capital do Cônsul da Itália, que revoltou-se pela morte de imigrantes alistados nas Forças Legais;Guerra de Canudos, em 1897, sendo responsável pelo último combate que derrubou o Reduto de Canudos, comandado por Antônio Conselheiro. Suas ações foram positivamente citadas no livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, que a ele se referia como “Batalhão Paulista”;Levante do Forte de Copacabana, em 1922, defendendo as fronteiras do Estado contra as invasões vindas do Paraná;Revolução Constitucionalista de 1932, quando o povo paulista lutou pelo retorno do Brasil à Constitucionalidade, aclamando Pedro de Toledo como governador;Golpe de 1964, quando participou da derrubada do então Presidente da República João Goulart, dando início ao regime militar com o General Castelo Branco;Campanha do Vale do Rio Ribeira do Iguape, em 1970, para sufocar a Guerrilha Rural instituída por Carlos Lamarca.
O material para sua construção veio de diversas partes do mundo: telhas da França, tijolos da Itália e pinho de Riga, na Letônia.
Criação: Decreto Nº 20986 de 1º de Dezembro de 1951. Escudo: Bicudo, em estilo francês esquartelado. Seu Significado:1º Campo - Superior Esquerdo: Em goles (vermelho), que simboliza a audácia, grandeza e espírito de luta, cinco asas de águia em santor que é o símbolo da rapidez nas expedições militares, em ouro que simboliza o esplendor, a soberania e a constância.2º Campo - Superior Direito: Em ouro com duas faixas diminuídas que simboliza o cinto do cavaleiro, abaixo destas, três flores-de-lis de goles (vermelho), na parte inferior, um escudo em fundo branco que é a simbologia da pureza e do ideal, uma águia em sable (negro) e a direita outras três faixas em sinople (verde) que é a simbologia da vitória, honra e civilidade.3º Campo - Inferior Esquerdo: Em ouro, cinco merletas em santor que simboliza a indicação dos inimigos vencidos em batalhas, em sable (negro) que é a simbologia da simplicidade, sabedoria, ciências e honestidade.4º Campo - Inferior Direito: Em ouro, uma águia de goles (vermelho) e membrana de negro, que é a simbologia do poder, da vitória e da prosperidade, o que identifica o apelido dos AGUIARES e do 1º Batalhão de Choque "TOBIAS DE AGUIAR".ROTA - A História dos Boinas Negras
Este grupo iniciou-se a se destacar ao sufocar o foco guerrilheiro rural atuante no Vale do Ribeira, com a participação ativa do então denominado Primeiro Batalhão Policial Militar “TOBIAS DE AGUIAR”.Os remanescentes e seguidores, desde 1969, de Carlos Lamarca e Carlos Marighella continuam a militância na capital de São Paulo e na Grande São Paulo. Ataques a quartéis e sentinelas, assassinatos de civis e militares, seqüestros, roubos a bancos e ações terroristas.Mais uma vez dentro da história, o Primeiro Batalhão Policial Militar “TOBIAS DE AGUIAR”, sob o comando do Ten Cel. Salvador D'Aquino, é chamado e, desta vez, no combate à guerrilha urbana.Havia a necessidade da criação de um policiamento enérgico, reforçado, com mobilidade e eficácia de ação. Incumbe-se à 2ª Cia de Segurança do Primeiro Batalhão Policial Militar, exclusivamente de Tropa de Choque, a iniciar o Patrulhamento Ostensivo Motorizado no Centro de São Paulo.
Surge então o embrião da ROTA, a Ronda Bancária, que tinha como missão reprimir e coibir os roubos a bancos e outras ações violentas praticadas por criminosos e por grupos terroristas.
Em 15 de outubro de 1970, este “embrião” passa a denominar-se Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar – ROTA. É instalada na sede do “Batalhão Tobias de Aguiar” a central de comunicações com a finalidade de apoiar as viaturas em serviço.
No dia primeiro de dezembro de 1970, data do aniversário do “Batalhão Tobias de Aguiar”, foi apresentada ao público uma inovação que viria caracterizar ainda mais os Policiais desta Unidade: a Boina Negra.
Um policiamento especializado, criado para atender todo tipo de ocorrência, em especial as que o policiamento comum não tinha condições de fazê-lo.
crédito: informações e fotos extraídas do site do 1º BPChq
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Influências conflitantes
Fã do Sargento Lago e de rappers que criticam a polícia.
Recebo muitas solicitações para adicionar novos amigos no Orkut, devido ao trabalho musical que realizo. Com isso, leio vários depoimentos que servem de feed back sobre a mensagem que transmito.Recentemente uma coisa me intrigou. Aceitei o convite para adicionar um garoto que disse ser meu fã. Então, fui ao seu álbum de fotos para saber um pouco mais sobre ele e tive uma surpresa. Havia colocado foto minha em dois álbuns diferentes. Em uma delas colocou na legenda: “Sargento Lago... esse é o cara.”. Até aí, nada de surpresa, pois já constatei algo semelhante em outros álbuns. A surpresa foi ver quem eram os outros artistas que ele também admira. São vários rappers com mensagens antagônicas as minhas. Entre eles, Racionais MCs, Sabotage, 509-E, De menos Crime, MV Bill entre outros internacionais.No lançamento do meu CD “Profissão Coragem” compareceram alguns admiradores que não têm nenhum vínculo com a polícia. Vieram quatro rapazes moradores da região do Pacaembu, reduto da classe média alta, e dois rapazes da Cidade Tiradentes, região carente da Zona Leste da Capital paulista, local inclusive que sofre forte influência do crime. De certa forma, fiquei feliz por entender que a minha mensagem estava sendo assimilada por classes sociais distintas e, com isso, o meu objetivo de aproximar a polícia da população por meio da música estava sendo alcançado.Agora, no caso desse garoto a situação é diferente. Ele está num conflito muito grande entre aceitar a mensagem de valorização da polícia e as que criticam. E o pior, algumas inclusive fazem apologia ao crime. Acredito que temos que refletir sobre isso e dar mais opções de influência positiva pra essa rapaziada, pois no momento de fazer a sua escolha isso vai pesar.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
O que uma escritora holandesa falou do Brasil
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Melhor ouvir o “NÃO”
Talvez eu seja impaciente, pode ser. Mas, gosto de objetividade. Se vou, digo que vou. Se não, também digo. Caso esteja em dúvida entre ir e ficar e alguém espera essa resposta, para que não fique no “ar”, digo quando direi. A verdade é que não consigo deixar ninguém esperando.
O que tenho percebido ao longo dos anos é que cada pessoa tem uma forma de dizer não.
Intercedi junto a um amigo em favor de outro amigo. O pedido era simples, talvez exigisse um pouco de empenho dele, mas não gastaria nada além de um pouco de sua influência. De imediato sinalizou que providenciaria. O amigo que eu ajudava ficou muito feliz. Contudo, aos poucos comecei perceber que a solução estava longe de acontecer. Como tenho liberdade para tal, cobrei várias vezes. Mas, aí ficou claro pra mim que a resposta havia sido política, ele realmente não estava se empenhando. Fiquei aborrecido. E o pior, sem jeito junto ao amigo necessitado.
Numa outra oportunidade fiz a solicitação de ajuda para mim mesmo. Como fico mais a vontade para ajudar as pessoas e sem jeito quando é para cuidar dos próprios interesses, preferi fazer o pedido via e-mail, pois é uma das muitas formas de comunicação no mundo moderno. Mas, para minha frustração, não obtive nem a resposta automática que o e-mail foi lido. (A pessoa tem a opção de clicar no “enviar resposta de leitura”).
Acho que o silêncio é a pior forma de dizer não. Pode dizer ou não as razões, mas diga o “não”. Acho mais considerável. Fazer diferente disso é dar voz ao silêncio. E nessas horas ele costuma ser impiedoso e não preserva o carinho que foi conquistado em anos de relação.
PS. Com esse post justifico aos amigos que esperam resposta da ajuda que tentei dar. E meu desabafo pessoal da própria ajuda que não consegui.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Márcio Moreno, PM que arrocha.
Numa conversa com um músico da minha banda, ele me disse ficar admirado da maneira que eu arrumo tantos assuntos para fazer canções sobre o mesmo tema: polícia.
Dias desses, fazendo uma incursão pelo Youtube, tive a grata satisfação de acessar o clipe com a música "Amor de Polícia", de autoria de Márcio Moreno, o "Rei do Arrocha" e também policial militar da Bahia, trabalhando no SEVAP - Serviço de Valorização profissional.
Márcio, que é um sucesso consagrado, é precursor do Arrocha. Participou inclusive do Fantástico e do programa do Faustão, ambos da Rede Globo.
Sempre fez suas canções de amor, contudo nunca havia mencionado nelas ser um policial. Embora o tenha feito em suas entrevistas. Nunca omitiu sua condição profissional.
Dessa vez ele fez uma bonita música onde conta a história de um policial que se apaixona por uma mulher que salvou de um assalto.
Parabéns Márcio Moreno... mais um companheiro externando seu orgulho de ser policial.
sábado, 11 de julho de 2009
Rei do crime
Inversão de valores na educação
Eu sou um cara movido a emoção. Quem acompanha meus escritos já deve ter percebido isso. Fico um tempão sem postar aqui no blog, mas se tiver alguma coisa que me incomoda escrevo quantas vezes for preciso.
Vivemos há muito a inversão de valores. Achei inclusive uma charge na internet que mostra a relação dos pais com os filhos e com a escola (acima). Antigamente eles cobravam do filho a nota baixa que tirava, nos dias atuais cobram dos professores.
Hoje vi no Youtube vários clips do Marcelo D2, artista que aprecio, contudo, fico indignado quando ele faz apologia ao uso da maconha. Péssimo exemplo. Quando, utilizando do seu carisma e talento, poderia motivar nossa juventude a ter uma postura mais cidadã, empenhando-se para um futuro promissor.
Agora, para finalizar o meu dia em tamanha indignação, vi na internet um novo jogo que está sendo oferecido principalmente para os adolescentes. É o "Rei do crime". Ganha o jogo quem for mais bandido. É aquilo que chamamos de marketing do crime. Na forma de entretenimento, estão formando novos marginais... francamente. Enquanto isso, assistimos tudo de braços cruzados... No futuro lamentaremos.
Poderia, mas não vou deixar o endereço desse jogo, embora saiba que se quiserem logo acham, mas tenho a política de não divulgar coisas que não contribuem para o bem.
Gente, a coisa tá feia... Como dizia Zé Geraldo... "Tudo isso acontecendo e eu aqui na praça dando milho aos pombos".
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Novo comandante da Rota
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De vento em popa
Tenho tido novas experiências. Meu público, cada vez mais, tem se diversificado. Confesso que devo creditar a musica “Profissão Coragem”. Ela tem estreitado meu relacionamento com outros profissionais da segurança, sobretudo com os das guardas municipais. Aliás, estou tendo a satisfação de descobrir a intensidade da motivação e da integração entre os guardas municipais. Eles realmente vestem a camisa, demonstrando seu orgulho pela profissão dando saudações “Azul marinho”... Parabéns a todos, é esse o caminho. Por isso também têm o meu respeito e a minha admiração.Por outro lado, tenho ganhado apoios maravilhosos na divulgação do meu trabalho. São emissoras de rádio que tocam a minha música, matérias em portais, blogueiros que reverberam a minha mensagem, como é o caso da paranaense Lilian Tamanini no “Blá, um bom papo”, enfim... O trabalho segue de vento em popa.
Com o Cmt Adorno da G M de Mogi Guaçu/SP