quarta-feira, 29 de junho de 2016

Dez motivos para você ler Papa Mike - A realidade do policial militar







01)      Pela primeira vez um policial militar viaja por todo o Brasil conhecendo a PM local para produzir um documentário, colhendo depoimentos do soldado ao comandante-geral.


02)      As entrevistas aconteceram na informalidade em refeitórios, alojamentos, corredores, formaturas, pátios, viaturas, xadrezes e locais de operações policiais, sempre com o foco voltado para o lado humano do policial.


03)      Tem depoimentos contundentes. Alguns com a identidade do policial revelada, outros velados. São confissões e desabafos.

04)      Apesar da condição privilegiada de policial, o autor sempre informava que o depoimento seria publicado posteriormente. Utilizou-se da sua formação jornalística para obter o máximo de informações de seus entrevistados.

05)      Peculiaridades culturais são reveladas na medida em que avança pelo país e interage com os policiais.
   
06)      Vários assuntos considerados tabus foram abordados como fetiches com a farda, homossexualismo, drogas etc.

07)      O livro traça o perfil do que é ser um policial, suas alegrias e agruras, motivo pelo qual é indicado para quem pretende ingressar na profissão.

08)      Trás também respostas para várias indagações que um veterano ainda tinha sobre a profissão ao aposentar.

09)      Se o leitor for policial vai se identificar aqui e ali, caso não seja, vai descobrir peculiaridades que sequer imaginava do cotidiano dos homens e mulheres responsáveis pela sua segurança.

10)   O texto é coloquial e provoca várias emoções. No final você ficará com a sensação de “quero mais”.


11)   Na compra do livro você leva de brinde o CD “Apenas um policial”, do Sargento Lago, que também é o autor do livro. Ah! Eram apenas 10 motivos, mas não poderia ficar sem falar do brinde.



********** COMPRE JÁ******** 

sábado, 25 de junho de 2016

Ufa, lancei o livro Papa Mike!





Precisei de 24h sem nenhum movimento brusco. Sentia-me como se os órgãos estivessem misturados dentro do corpo em razão do turbilhão de emoções. Agora já consigo agradecer.

Muito obrigado a todos que participaram de mais um momento especial na minha vida.

De tanto que ouvi "Lago, você sempre surpreende", lembrei-me que devo transferir a Deus toda honra e glória pelos feitos que realizo. Se dependesse apenas de mim... Sem chance.

Minha gratidão ao meu amigo Irio Trindade que intermediou o lançamento na Associação dos Subtenentes e Sargentos; ao Pereira e Zanca, relações públicas e presidente, respectivamente, dessa conceituada entidade; aos meus amigos policiais do todo Brasil que me confiaram a peça de uniforme que expus; a Marli Tancreda pela organização impecável da exposição e suporte pessoal; a Silvana Vieira, que depois do copidesque tornou-se minha consultora informal; ao Júlio Cesarini pela cenografia; ao Carlos Aleixo pela iluminação; aos meus irmãos pelo apoio, recepção e produção do coquetel; aos fotógrafos Yuri Santos, meu parceiro e Vagno Leal, que foi me prestigiar e também fez alguns cliques maravilhosos e a todos amigos que foram me dar um abraço. Alguns inclusive tendo que viajar até cerca de 150 km. Agradeço também a todos que, mesmo não estando presentes, estiveram unidos nos votos de felicidades e orações.

Meu agradecimento aos amigos das redes sociais pela paciência de verem as variações sempre no mesmo tema do lançamento do livro Papa Mike. Peço desculpas, mas solicito que continuem pacientes. Quem lança livro por conta própria tem que arcar com o ônus de todas as obrigações, inclusive da divulgação. Peço ainda mais, que me ajudem a divulgar esse trabalho. Por dois motivos: 1) Porque acredito nele e entendo que o conteúdo do livro vai contribuir para muitos debates acerca da nossa profissão. 2) Porque comprometi meu orçamento até a volta de Jesus! (Embora isso não seja um problema de vocês... kkkk).

Aproveitando que já falei da falta de grana, quero me desculpar com todos que me ajudaram nessa caminhada e que, de alguma forma, me sinto na obrigação de enviar um exemplar do livro. Não poderei fazê-lo. Porque só podemos nos comprometer com dívidas nessa vida. Então solicito mais essa compreensão.

Por fim reconheço que a condição de autor me deixou muito cara de pau.

Visitem o site: www.sargentolago.com.br


‪#‎lançamentolivropapamike‬ ‪#‎exposiçãodefardas‬Crédito fotos: Vagno Leal

quinta-feira, 9 de junho de 2016

As muitas facetas do Sargento Lago, em novo CD





Apenas um policial é o título do 4º CD do Sargento Lago -- cantor, compositor, escritor, jornalista diplomado e policial militar (na reserva desde 2009, após ter cumprido os 30 anos regulamentares de carreira).

13 faixas passeiam pelo samba, reggae, rock, gospel e outros ritmos, enfocando temas ligados à segurança pública e aos profissionais que nela atuam.

Destaque para a participação de Almir Guineto na música "Se segura segurança", por ele composta em parceria com Lago e Adalto Magalha.

Em "Rota tá tá", Lago presta tributo à unidade na qual atuou, evocando a mística agressiva ("Rota tá tá o chão vai tremer/ Rota na rua é matar ou morrer") de quem, no seu dizer, é "cidadão que se arrisca em prol da população".

Mas, não está ausente um certo questionamento desse universo em que a violência é respondida com a violência.

Em "Um dia vai ser tudo diferente", p. ex., ele mostra outra faceta de um PM: o cidadão sofrido ("...tudo que eu faço é tão difícil/ Sempre tem um sacrifício/ Faz a lágrima rolar"), sonhando com o repouso do guerreiro ("Um dia os espinhos serão flores", "Um dia o meu canto será santo", etc.).

Essa contradição foi notada pelo crítico Gilberto Amêndola, do Jornal da Tarde (SP), ao comentar o CD anterior de Lago, Profissão Coragem (2008), que teve participações especiais ilustres como as de Dominguinhos, Jair Rodrigues e Benito di Paula:

"É como se Lago subvertesse a música de protesto dos anos 60/70 e do rap dos dias atuais. Em vez de crítica, elogios ao aparato policial. Isso é um problema? Talvez não. Mas, convenhamos, é um preconceito difícil de se vencer.

"O teste de fogo é a versão de 'Pra não dizer que não falei das flores'. Nem adianta dizer do estranhamento de ouvir um policial cantando um dos hinos da esquerda contra a ditadura militar. O próprio Vandré, arredio a homenagens, gostou da versão".

Tanto gostou, aliás, que foi assistir a um show de Lago no bairro paulistano do Bixiga, na qual a popular "Caminhando" teve papel de destaque.

Já uma das faixas do novo CD é o "Tributo a Alberto Mendes Junior", homenagem ao oficial PM morto pelos guerrilheiros cercados no Vale do Ribeira, em 1970.

Lago, inclusive, tem feito entrevistas com antigos participantes da luta armada contra a ditadura, pois quis conhecer de viva voz a versão do outro lado, como se tentasse lançar uma ponte entre os inimigos de outrora.

É exatamente o que ele diz na canção "Um dia vai ser tudo diferente": "O hoje, amanhã vai ser passado/ Vira fato consumado/ só nos resta esperar".

Quatro décadas depois, é salutar que o representante de uma corporação que também travou essa guerra venha dizer que ela está encerrada, virou fato consumado, página triste da nossa História.

Serviço: À venda em www.sargentolago.com.br - Na compra do livro Papa Mike - A realidade do policial militar, você ganha o CD Apenas um policial.