quarta-feira, 28 de abril de 2010

Boa estratégia: deu na Folha de SP


Investir em lançamentos musicais tornou-se o alvo das instituições que estão com a visão focada no futuro.


A queda na vendagem de CDs - que afastou os investimentos das gravadoras - motivou essa nova estratégia. Com ela as empresas têm o benefício da visibilidade “do bem” que a arte agrega a imagem.


O jornal Folha de São Paulo publicou hoje no caderno Ilustrada (E1 – 28/4/2010) uma matéria mostrando essa nova tendência. São empresas de diversos ramos que estão se inserindo na indústria da música, não para obter o lucro com a venda de CDs, mas com a propaganda gerada.


São esses empreendedores que estou buscando como parceiros na divulgação do meu novo CD APENAS UM POLICIAL. No meu caso, são bem-vindas as instituições que tenham produtos voltados à segurança: empresas, associações etc.


Ao longo de 17 anos tive uma preocupação quase que institucional de enaltecer o trabalho dos profissionais da segurança. Digo “quase” porque tive igual ou maior zelo em tratar o assunto, em relação a quem de direito ao longo desses anos, embora fosse um trabalho particular e, na maior parte, solitário.


“Somos a Polícia Militar”, melodia que ficou registrada no coração de quase toda a PM, inclusive de outros Estados, emociona com seu verso “É o guardião da vida... Sentinela do futuro... Que lhe cura as feridas... Seja claro ou seja escuro”(CD DE POLICIA - 2000, regravado em 2008 no CD PROFISSÃO CORAGEM, com a participação de Dominguinhos).


Outras canções também deram seu recado de forma objetiva e emocionante: "Mulher policial"; "Sou patrulheiro"; "Meu herói"; "Vocação"; "Ô, bombeiro, é fogo!"; "PM boa de bola"; "Polícia da comunidade"; "Sendo você"; "Soldado se queira"; "Profissão coragem" entre outras. São mais de cinqüenta.


Dominguinhos, Jair Rodrigues e Benito di Paula foram alguns dos artistas que acreditaram no projeto e demonstraram amor e respeito aos policiais ao participarem do CD PROFISSÃO CORAGEM (2008).


O novo álbum que acabo de lançar vem coroar o grande momento musical que vivo. As canções estão mais profundas e emocionantes ( Conforme diz o maestro Elias Jó AQUI). Enfim, sinto-me realizado e feliz por disponibilizar essa obra aos nossos companheiros.


Como diz um amigo: “Tem variações dentro do mesmo tema”. Mudam-se os ritmos, os assuntos, sem perder o foco, que são os profissionais de segurança.


Me chama e não ama, que tem um arranjo primoroso de metais (Trombone, Sax e Trompete), fala da nossa sina de sermos considerados “mal necessário”.


Apenas um policial fala com precisão da nossa atividade, por alguém que sequer tentou ingressar na polícia. Os autores são Serginho Meriti e Rodrigo Leite.


Meriti, que foi apresentado a mim pelo Almir Guineto, também é autor da música “Fui bandido”, gravada por Leandro Sapucahi. Ao indagá-lo se tinha conhecimento de causa para fazer a música, já que ela retrata o arrependimento de um criminoso após sua prisão, disse que foi preso apenas uma única vez e durante o cumprimento do serviço militar obrigatório. Então lancei o desafio e ele fez a canção que acabo de gravar.


Bica no bico mostra a realidade e o conflito de quem não tem tempo nem para namorar, devido a necessidade do trabalho extra para compor seu orçamento familiar.


Rota tá ta tem ritmo, adrenalina e história. “Combatendo nessa guerra deste os anos 70”. (Assista o clip AQUI)


Tributo a Alberto Mendes Junior lembra a história do herói da PM paulista, que ainda hoje alguns procuram desacreditar, morto há 40 anos (10-5-1970) por militantes políticos comandados por Carlos Lamarca, desertor do Exército Brasileiro, no dia das mães e que ficaria noivo. (Assista o clip AQUI)


Dom de doar é a constatação de quem optou pela profissão da segurança.


Dança do PM foi composta após os casos veiculados na mídia de policiais dançando. Aqui, a dança do PM é a Ordem Unida.


Vai melhorar é o estímulo a quem trabalha e estuda.


Se segura segurança”, feita em parceria com Almir Guineto e Adalto Magalha, tem a participação do consagrado sambista Guineto que, atendendo um convite meu, em 1989 lotou o batalhão da ROTA para vê-lo cantar.


Meus companheiros é a reflexão de um policial veterano.


Em Pra dizerem que falei dos espinhos, entre outras mensagens, a união entre todos profissionais da segurança é valorizada: “Se precisar, quem vai dispensar se o Vigilante vier apoiar?”, diz a música.


Autoridade lembra da constituição divina.


Um dia tudo vai ser diferente “... Talvez, quem sabe, seja um lamento” do qual me motiva escrever essa postagem. (Assista o clip AQUI)


Todas as canções podem ser ouvidas na íntegra no site: www.palcomp3.com.br/sargentolago Caso consiga patrocinador, disponibilizarei para download free no meu site. Interessados, ligar para: 55 - 11 – 8259 1412


2 comentários:

  1. Oi!!!

    Eu vi seu comentário chegando...
    Pensei... "Ih, Novinha... é o Sargento!!! Prepare-se para mais uma bronca".
    rs rs rs

    Bem... se foi bronca foi de leve... rs

    Pasme, Lago, quem reclamou da campanha, pois são várias fotos, foram as mulheres italianas... a-pe-nas! Não li uma linha de PMs reclamando. Depois acham ruim a pedrada...

    Vc leu os comentários? São um tiroteio... de críticas e sarcasmo...

    Por falar em foto... (veja bem... acabou o assunto passado estou mudando completamente de assunto, apenas peguei um gancho, tá???).

    Você está sem camisa na foto do cd?!?!?

    Não acredito que a sua digníssima esposa tenha permitido essa ousadia. rs rs rs Isso

    Ela deve ser publicitária ou entende muito de marcketing... Excelente!

    Beijos pra ela.

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  2. Oi NOvinha,


    Então, não foi bronca. Aliás, nunca faria isso com vc, até pq sou fã do seu blog. Apenas aproveito a colher chá pra externar minha singela opinião (e depois tomar um antiácido rs rs).

    Agora, sobre a foto, a digníssíma não entende nada de marketing, mas muito de marido exibido (e desaprova, naturalmente). Mas está com dias contados, pois logo descobrirá e setenciará. Como é apenas uma capa provisória, enquanto a outra é produzida, vou deixando. Mesmo porque o meu público (segundo o DataFolha hehehe), em sua maioria, é composto do sexo masculino e, certamente, não quer ver o sargento com o peito desnudo.

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