Estava olhando alguns adolescentes na porta do Colégio da Polícia Militar, aqui em São Paulo, em conversas animadas, mas ao mesmo tempo em tom de nostalgia. Estava acabando o ano letivo e, com isso, ficariam distantes no período das férias escolares. Alguns iriam para a faculdade e, possivelmente, não se encontrariam mais. Então, meus pensamentos viajaram no tempo e me recordei de alguns colegas que tive ao longo da vida, nas escolas, nos quartéis e vizinhos, que nunca mais tive notícias.
Dizem que amizade não tem preço. Eu também acredito nisso. Mas soube de um fato recentemente onde uma pessoa, que até goza (va) de algum prestígio entre seus pares, que, no intuito de ser mais esperto que os outros, começou praticar pequenos golpes. Coisa simples, vender gato por lebre. Fez algumas vítimas, ganhou alguns míseros trocados, mas deu uma bica na sua trajetória de vida.
O tempo passa, as recordações ficam... Vez e outra nos lembramos daqueles colegas que nunca mais reencontramos, mas que deixaram boas recordações. Contudo, tem gente que opta por deixar a sua imagem de “Bon Vivant”. Todo mundo é trouxa, só ele que é esperto. Coitado...
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